sábado, 6 de março de 2010

O USO DE COLETES - 2

Chamo a atenção para uma correcção que fiz no post relativo ao uso de coletes.
Em Portugal, actualmente não é permitdo o uso de qualquer espécie de colete. Se uma equipa entende que em determinado momento poderá precisar de utilizar um jogador de campo como guarda-redes avançado, deverá precaver-se e providenciar uma camisola igual à dos outros guarda-redes para que esse jogador possa actuar nessa posição quando necessário.

8 comentários:

  1. Se, em termos internacionais, é permitido o uso do colete (como vimos ainda no recente europeu), porque é que o colete não é permitido em termos nacionais?

    Qual é a razão dessa descriminação / diferença?

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  2. Muitas vezes esses campeonatos são geridos de forma própria...
    O que nós devemos fazer é regermo-nos pelo livro de regras, que menciona que o equipamento de todos os guarda-redes deve ser idêntico.
    Ainda este fim-de-semana dirigi o jogo de uma equipa que, correctamente, tinha providenciado uma camisola extra de guarda-redes para estes casos.

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  3. E um colete da mesma côr da camisola, furado atrás para se ver o número ??

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  4. É isso que não se permite.
    A indicação é "camisola igual à do guarda-redes". Ainda que tenha o furo atrás para poder ser usada por mais que uma pessoa, mas igual à do guarda-redes.

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  5. Mas isso não faz sentido. Há algum acordo com as marcas nas regras??

    a quantidade de escalões e equipas que há em cada, para se recorrer a isso teriam que se fazer centenas de camisolas furadas. :P

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  6. Sr. Eng. Carlos Capela,

    1º) hoje, o Banhadas destacou uma mensagem dum leitor daquele blogue, que está bem identificado, sobre a arbitragem, onde deixou uma série de perguntas.

    Como você é, infelizmente, o único arbitro nacional (e dos poucos internacionais) a escrever, sistematicamente, sobre o assunto, tem alguma coisa a dizer acerca das questões postas naquela mensagem?

    2º) Já há alguns dias, mas ainda a tempo, o autor do costume no Team Handball News emitiu um artigo de opinião sobre o uso da tecnologia de vídeo de modo a poder ajudar as duplas de arbitragem (antes, durante, e após os jogos), a apitar os jogos.

    http://teamhandballnews.com/news.php?item.977

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  7. Estas dificuldades (objectivamente) colocadas pela FAP só vêm fazer que a regra de, em situação de ataque, poder substituir o GR por um jogador de campo, não seja aplicada por quase ninguém cá em Portugal.

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  8. Não vejo esta questão dos coletes apenas como uma dificuldade colocada aos clubes. É mais uma questão de uniformizar regras.
    É verdade que em clubes menos endinheirados e com mais escalões pode ser um problema, mas aos árbitros compete cumprir essas indicações...

    O Carlos Moura é uma das boas pessoas do andebol, e sempre tive uma óptima relação com ele. Todas as suas opiniões e indicações foram levadas por mim em linha de conta.
    De toda a sua intervenção, destaco o seu apelo à união. Também partilho dessa visão das coisas...

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