Chamo a atenção para uma correcção que fiz no post relativo ao uso de coletes.
Em Portugal, actualmente não é permitdo o uso de qualquer espécie de colete. Se uma equipa entende que em determinado momento poderá precisar de utilizar um jogador de campo como guarda-redes avançado, deverá precaver-se e providenciar uma camisola igual à dos outros guarda-redes para que esse jogador possa actuar nessa posição quando necessário.
8 comentários:
Se, em termos internacionais, é permitido o uso do colete (como vimos ainda no recente europeu), porque é que o colete não é permitido em termos nacionais?
Qual é a razão dessa descriminação / diferença?
Muitas vezes esses campeonatos são geridos de forma própria...
O que nós devemos fazer é regermo-nos pelo livro de regras, que menciona que o equipamento de todos os guarda-redes deve ser idêntico.
Ainda este fim-de-semana dirigi o jogo de uma equipa que, correctamente, tinha providenciado uma camisola extra de guarda-redes para estes casos.
E um colete da mesma côr da camisola, furado atrás para se ver o número ??
É isso que não se permite.
A indicação é "camisola igual à do guarda-redes". Ainda que tenha o furo atrás para poder ser usada por mais que uma pessoa, mas igual à do guarda-redes.
Mas isso não faz sentido. Há algum acordo com as marcas nas regras??
a quantidade de escalões e equipas que há em cada, para se recorrer a isso teriam que se fazer centenas de camisolas furadas. :P
Sr. Eng. Carlos Capela,
1º) hoje, o Banhadas destacou uma mensagem dum leitor daquele blogue, que está bem identificado, sobre a arbitragem, onde deixou uma série de perguntas.
Como você é, infelizmente, o único arbitro nacional (e dos poucos internacionais) a escrever, sistematicamente, sobre o assunto, tem alguma coisa a dizer acerca das questões postas naquela mensagem?
2º) Já há alguns dias, mas ainda a tempo, o autor do costume no Team Handball News emitiu um artigo de opinião sobre o uso da tecnologia de vídeo de modo a poder ajudar as duplas de arbitragem (antes, durante, e após os jogos), a apitar os jogos.
http://teamhandballnews.com/news.php?item.977
Estas dificuldades (objectivamente) colocadas pela FAP só vêm fazer que a regra de, em situação de ataque, poder substituir o GR por um jogador de campo, não seja aplicada por quase ninguém cá em Portugal.
Não vejo esta questão dos coletes apenas como uma dificuldade colocada aos clubes. É mais uma questão de uniformizar regras.
É verdade que em clubes menos endinheirados e com mais escalões pode ser um problema, mas aos árbitros compete cumprir essas indicações...
O Carlos Moura é uma das boas pessoas do andebol, e sempre tive uma óptima relação com ele. Todas as suas opiniões e indicações foram levadas por mim em linha de conta.
De toda a sua intervenção, destaco o seu apelo à união. Também partilho dessa visão das coisas...
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