No que toca à lista de participantes, também há algumas indicações importantes para a época 2012/2013:
- Fim do Oficial E;
- Só se pode alterar os números e letras dos Oficiais;
- No máximo são inscritos 14 atletas (exceção para PO1, em que o máximo são 16);
- Só se aceitam listas feitas em computador.
Esta imagem é de uma lista de participantes que NÃO PODE SER ACEITE:
E não pode ser aceite por várias razões. Por exemplo:
- Primeiro, porque na lista de participantes deve constar a listagem de Oficiais do A ao D, independentemente da função que desempenham;
- Depois, porque é manual. A aceitação de listas manuais ESTÁ COMPLETAMENTE FORA DE HIPÓTESE.
Algumas considerações devem ser feitas.
É importante lembrar que as únicas coisas que podem ser escritas à mão são os números de atletas (em casos em que se impõe uma correção) e as letras dos Oficiais (nos mesmos moldes dos números dos atletas).
É preferível que se faça uma lista de participantes com atletas "a mais" do que o permitido, pois é possível riscar os não presentes. Para inscrever um atleta que não esteja na lista de participantes originalmente entregue aos árbitros, é obrigatório entregar uma lista de participantes nova.
3 comentários:
Sr. Eng., ainda ontem vi um jogo em que a dupla de árbitros insistiu imenso no cumprimento escrupuloso da regra de reposição de bola em jogo após golo; bastava estar um atacante com um pé no meio campo adversário que já não deixavam prosseguir o jogo.
Nas últimas acções de formação, houve alguma insistência no cumprimento assim tão escrupuloso desta regra?
Certo é que, na época passada e nas anteriores, havia abusos no incumprimento da regra, pois nem foi uma nem 2 as vezes que vi em que só o portador da bola estava no meio campo defensivo (inclusive em Mundiais). Mas, com o que vi ontem, isto é passar do 8 para o 80; quebra a fluidez do jogo, e por uma ninharia nada escandalosa.
Ponto principal: no momento do apito, todos os atacantes devem estar no seu meio campo. Mas depois do apito, podem todos correr para a frente antes da bola sair da mão do jogador que está ao meio campo a executar o lançamento de saída, de modo a que o passe PODE SER feito para a frente.
Se a correção foi feita por violações dessa regra ANTES DO APITO, é rigor e está ao abrigo das regras. Se a correção foi feita DEPOIS DO APITO, é erro.
A minha visão pessoal é que deve haver cuidado com esta regra, mas não levado ao extremo. Não me importa se um atleta está com um pé no meio campo do adversário, se daí não tirar vantagem. É estar a "gastar" um apito desnecessariamente e a chamar as atenções para mim, quando não devo.
Agora, se a reposição é rápida e o "infrator" tira vantagem, defendo em absoluto que se corrija o posicionamento.
A maior parte das vezes que isso aconteceu nesse jogo já a maioria da defesa estava posicionada junta à área, pelo que não me parece que o ataque tirasse vantagem dessa infracção.
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